O ragga teve uma grande influência do ‘’dancehall’’ que é um estilo musical popular jamaicano e caracteriza- se por um DJ que canta e reproduz as próprias batidas. O mesmo teve inicio na década de 70 e teve menos descaso político e religioso do que o ‘’regguae’’. O ‘’raggamunffin’’ assemelhasse ao ‘’regguae’’ porém parte da instrumentação, ou na maioria delas são digitais. O ragga só foi patenteado de 1999, 2000 por Laure Courtellemont (Francesa), casada com brasileiro, ao passar alguns anos estudando dança na Jamaica pode observar os estilos de danças urbanas e patenteou com o patrocínio da Nike o ragga para ‘’ragga Jam’’ que significa ‘’livre ragga’’ e se tornou um ícone feminino nas danças urbanas. Devido ao baixo custo dos ritmos, o ragga passou a ser uma modalidade mais procurada por produtores jamaicanos, também não necessitava da mesma fé que os rastafáris usavam para compor o ‘’regguae’’.
No Brasil na década de noventa foi quando o ragga iniciou nas periferias da Grande São Paulo, desde então espalhou- se por todo Brasil chegando a fortaleza, o ritmo continua pouco conhecido pelo menos aqui no nosso estado e poucos tem investidos no estilo. Rubéns Lopés bailarino profissional, já passou pelo Ballet Clássico, Jazz, Contemporâneo, e Circo. Atualmente trabalha com Danças Urbanas (Ragga Jam, Vogue e Street), Sapateado nos Pés Grandes e Dança Moderna (Técnica de Martha Graham). Da aulas de Ragga Jam no Bairro Benfica, academia ainda conta com poucos integrantes apenas seis pessoas a maioria
Nenhum comentário:
Postar um comentário